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Como as casas de apostas estão dominando a publicidade nos clubes de futebol

  • Foto do escritor: Sunê
    Sunê
  • 7 de jul. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 14 de ago. de 2024


Os sites de apostas estão se tornando os maiores patrocinadores dos principais clubes do Campeonato Brasileiro. De acordo com um levantamento do ge, que analisou 60 equipes das três divisões do Brasileirão, os sites de apostas representam 68% dos patrocínios masters. Este número impressionante destaca a crescente influência dessas empresas no futebol brasileiro.

A análise revelou a seguinte distribuição entre os principais patrocinadores:

  • Sites de apostas: 68%

  • Bancos: 15%

  • Empresas de pneus: 1,7%

  • Bebidas energéticas: 1,7%

  • Alimentos: 1,7%

  • Lojas de móveis e eletrodomésticos: 1,7%

  • Lojas de departamentos: 1,7%

  • Empresas de crédito: 1,7%

  • Agências de música: 1,7%



Além de sites de apostas e bancos, a lista de patrocinadores inclui empresas de diversos setores, como pneus, bebidas energéticas, alimentos, móveis, eletrodomésticos, departamentos, crédito e música. No entanto, os sites de apostas dominam de forma esmagadora.
O maior patrocínio master do Brasil, um acordo de R$ 370 milhões entre o Corinthians e a VaideBet, foi suspenso devido a suspeitas de corrupção. Esta notícia trouxe um impacto significativo para o clube e levantou questões sobre a integridade dos acordos de patrocínio no futebol brasileiro.
Com a suspensão do patrocínio da VaideBet, o maior patrocínio master agora é do Flamengo com a Pixbet, cujo acordo está avaliado em aproximadamente R$ 200 milhões por três temporadas.

Bola em cima do dinheiro
Apostas dominando a bola


Patrocinadores Masters nas Séries A, B e C:

Série A:

  • Athletico-PR: Esportes da Sorte

  • Atlético-GO: Blaze

  • Atlético-MG: Betano

  • Bahia: Esportes da Sorte

  • Botafogo: Pari Match

  • Bragantino: RedBull

  • Corinthians: Esportes da Sorte

  • Criciúma: Estrelabet

  • Cruzeiro: Betfair

  • Cuiabá: Drebor

  • Flamengo: Pixbet

  • Fluminense: Superbet

  • Fortaleza: Novibet

  • Grêmio: Banrisul

  • Internacional: Banrisul

  • Juventude: Stake

  • Palmeiras: Crefisa

  • São Paulo: Superbet

  • Vasco: sem patrocinador master

  • Vitória: Betsat


Série B:

  • Amazonas: Realsbet

  • América-MG: Estrelabet

  • Avaí: Pixbet

  • Botafogo-SP: Estrelabet

  • Brusque: Havan

  • Ceará: Estrelabet

  • Chapecoense: Aurora

  • Coritiba: Realsbet

  • CRB: Estrelabet

  • Goiás: Betesporte

  • Guarani: Bitxbet

  • Ituano: Bet7k

  • Mirassol: Bet7k

  • Novorizontino: Bet7k

  • Operário-PR: Bet7k

  • Paysandu: Banpará

  • Ponte Preta: Estrelabet

  • Santos: Blaze

  • Sport: Betvip

  • Vila Nova: Betesporte


Série C:

  • ABC: Esportes da Sorte

  • Aparecidense: sem patrocinador master

  • Athletic Club: Bet7K

  • Botafogo-PB: TV Bet

  • Caxias: Banrisul

  • Confiança: Banese

  • CSA: Pagbet

  • Ferroviária: Betnacional

  • Ferroviário: Zenir

  • Figueirense: Aposta Ganha

  • Floresta: sem patrocinador master

  • Londrina: Agroplay

  • Náutico: Betnacional

  • Remo: Banpará

  • Sampaio Corrêa: Pagbet

  • São Bernardo: Magnum Bank

  • São José-RS: Banrisul

  • Tombense: sem patrocinador master

  • Volta Redonda: Betspeed

  • Ypiranga-RS: Banrisul


O domínio das casas de apostas no futebol brasileiro é claro, e seu impacto financeiro é inegável. Estes patrocínios ajudam a sustentar muitos clubes e a manter o esporte vibrante e competitivo. No entanto, a recente suspensão do patrocínio da VaideBet pelo Corinthians levanta preocupações sobre a necessidade de uma maior transparência e regulação nesses acordos.
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